13 de ago. de 2009

Reflexões não minhas- 4

O chamado do bar- Matanza

Dia quente pestilento, sem porque
Não consigo nem pensar no que fazer
Eis que de repente eu vejo tudo melhorar
Como se eu pudesse ouvir o copo me chamar

Vem pro bar, vem pro bar, vem pro bar
Vem pro bar, vem pro bar, vem pro bar

Não devo nada pra ninguém
Bebo se eu estiver afim
Minha vida é minha
E a sua, que se foda!


(tentem enxergar alem do básico, não se trata de bebida e sim de um estilo de vida)

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